«Os políticos habituaram-se a dizer uns aos outros tudo o que lhes apetece, e depois no dia seguinte estão todos, se calhar, a rir à gargalhada. Não pode ser. Há coisas que atingem a honra das pessoas e um político tem de aguentar coisas que uma pessoa normal não aguenta»
"Segundo José Miguel Júdice, (este acto) deve ser encarado como «um sinal» dirigido à «classe política», que «devia perceber que não se pode atacar a honra, a consideração, o bom nome, a seriedade» das pessoas.
O 'dedopolitico' não poderia estar mais de acordo com estas palavras!
Quando não se sabe do que se fala deve-se estar calado...
"Francisco Louçã usou da palavra para confrontar o primeiro-ministro com a situação nas minas de Aljustrel, onde, disse, "não está um único mineiro a trabalhar".
"O director-geral das Minas de Aljustrel, Arménio Pacheco, disse à Lusa "não entender como um representante partidário pode dizer no Parlamento que não está ninguém a trabalhar aqui quando isso não é verdade".
"contrariamente ao que foi dito estão a trabalhar nas minas, neste momento, cerca de 200 pessoas, entre quadros, colaboradores, empreiteiros e empresas de projectos".
Censuravel é o gesto, mas mais censuravel é a atitude (neste caso particular) do lider do BE e do deputado da CDU! Pois, porque mostrou uma oposição ignorante e descuidada no tratamento desta questão!
Um caso que poderá valer créditos ao PS, contráriamente aquilo que inicialmente se poderia pensar!
1 comentário:
«Os políticos habituaram-se a dizer uns aos outros tudo o que lhes apetece, e depois no dia seguinte estão todos, se calhar, a rir à gargalhada. Não pode ser. Há coisas que atingem a honra das pessoas e um político tem de aguentar coisas que uma pessoa normal não aguenta»
"Segundo José Miguel Júdice, (este acto) deve ser encarado como «um sinal» dirigido à «classe política», que «devia perceber que não se pode atacar a honra, a consideração, o bom nome, a seriedade» das pessoas.
O 'dedopolitico' não poderia estar mais de acordo com estas palavras!
Quando não se sabe do que se fala deve-se estar calado...
"Francisco Louçã usou da palavra para confrontar o primeiro-ministro com a situação nas minas de Aljustrel, onde, disse, "não está um único mineiro a trabalhar".
"O director-geral das Minas de Aljustrel, Arménio Pacheco, disse à Lusa "não entender como um representante partidário pode dizer no Parlamento que não está ninguém a trabalhar aqui quando isso não é verdade".
"contrariamente ao que foi dito estão a trabalhar nas minas, neste momento, cerca de 200 pessoas, entre quadros, colaboradores, empreiteiros e empresas de projectos".
Censuravel é o gesto, mas mais censuravel é a atitude (neste caso particular) do lider do BE e do deputado da CDU! Pois, porque mostrou uma oposição ignorante e descuidada no tratamento desta questão!
Um caso que poderá valer créditos ao PS, contráriamente aquilo que inicialmente se poderia pensar!
Neste caso o gesto passa, mas a ignorancia fica!
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