Há dias foi revelado no Diário Económico que Vitalino Canas considera a "legislação laboral rígida, pouco liberal em matéria de despedimentos".
Ficamos agora a saber que "Das 295 empresas de trabalho temporário (ETT) legalizadas, 123 foram apanhadas pela auditoria da segurança social. As dívidas dizem respeito a 2007 e ascendem a 114,6 milhões de euros, num negócio com um volume de vendas de 750 milhões. Quase metade das empresas devedoras não quis regularizar a situação."
Será este tipo de "mercado laboral" que queremos para o futuro?
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1 comentário:
Vitalino é avençado das empresas de trabalho temporário.
Leva dos dois lados!
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