"A têxtil de Ribeirão, encaixada no tal miolo “típico” do Vale do Ave, soube dar os passos necessários para reduzir a dependência do baixo custo. A família Silva fez o que era preciso: confeccionador de fatos de homem, nos anos 90 estabeleceu uma relação preferencial com a Gant, cujos direitos para a Europa foram adquiridos por um grupo de sócios suecos, que aproveitaram para requalificar a marca na gama alta, acima do seu posicionamento no mercado norte-americano. Mas a Ricon não se limitou a uma relação fornecedor- cliente: assegurou a licença para Portugal, Brasil e França; depois tomou posição no capital da empresa cotada na Bolsa de Estocolmo, que tem vindo a aumentar paulatinamente nos últimos dois anos, estando já perto de 10% e com o objectivo assumido de chegar aos 20."
Parte do texto de Luísa Bessa no Jornal de Negócios
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