A expressão é do líder do Bloco de Esquerda Francisco Louçã, a propósito da repartição de "tachos" entre o PS e o PSD, mais concretamente na Caixa Geral de Depositos e na Lusoponte.
"Em Portugal tem acontecido muitas vezes um padrão de comportamento que é este em que o PSD pede a presidência da Caixa Geral de Depósitos e o PS entregou-lhe, o ministro quer a presidência da Lusoponte e ele próprio ocupa."
E ainda "É assim que a Lusoponte se tem tornado um centro de poder e um sorvedor de dinheiro. O relatório do tribunal de contas que fez o balanço deste acordo dizia 250 milhões de euros a mais, 11 anos do prazo de concessão a mais e poder a mais"
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