O chamado caso Freeport vem mais uma vez demonstrar que em Portugal a Justiça funciona de maneiras diferentes conforme os casos envolvam uma qualquer cidadão ou algum alto quadro político ou influente na sociedade. Quando é o Zé povinho a ser implicado, a justiça segue o seu ritmo normal, quando é com "altas figuras" os casos acabam sempre por emperrar num qualquer condicionalismo processual acabando por nunca serem formalmente acusados. Acaba por ser a comunicação social a fazer a investigação que deveria ser feito pelas instituições do Estado.
Isto faz com que a população deixe cada vez mais de acreditar nas instituições.
Isto faz com que a população deixe cada vez mais de acreditar nas instituições.
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